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A Medicina Integrativa é uma abordagem orientada para um sentido mais amplo de cura e prevenção de doenças, que visa tratar
a pessoa em seu todo: corpo, mente e espírito. Enfatiza as relações entre o paciente e o profissional de saúde, combinando tratamentos convencionais e terapias complementares cuja a segurança e eficácia tenham sido cientificamente provadas.

Essa modalidade, atualmente muito difundida nos Estados Unidos por inúmeros lideres entre eles o médico Andrew Weil, eleito pela revista Time uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, estabelece que a boa medicina é a que utiliza todos os tipos de terapias consagradas cientificamente, sejam elas oriundas da medicina convencional ou de sistemas tradicionais alternativos.
 

Ela visa abordar a pessoa em seu todo, incluindo os aspectos do estilo de vida, enfatizando as relações terapêuticas entre o paciente e o profissional. Hoje, a Medicina Integrativa “Integrative Medicine” está presente em mais de 60 (sessenta) centros universitários acadêmicos americanos como: Harvard, Arizona, Massachusetts, Mayo Clinic, Cleveland Clinic, Califórnia, entre outras. 

Entendo que além de estudarmos novos métodos terapêuticos ou novas tecnologias isoladamente, devemos focar prioritariamente
nossa atenção em perceber o paciente em suas demandas, respeitando sua autonomia e poder pessoal, esta relação tem sido à base do nosso trabalho.

Os princípios da Medicina integrativa:
• Uma parceria entre o paciente e os profissionais no processo de cura.
• Uso apropriado de métodos e terapias oriundos da Medicina Convencional, de Sistemas Médicos Tradicionais e práticas integrativas alternativas para facilitar o processo de prevenção e cura.
• Consideração de todos os fatores que influenciam a manutenção da saúde e o aparecimento das doenças, incluindo-se o corpo, a mente e o espírito, bem como o suporte social).
• Uso de métodos e terapêuticas naturais, efetivas e não invasivas sempre que possível.
• Utilização de conceitos cientificamente atestados na promoção da saúde e na prevenção e tratamento das doenças.
• O estabelecimento de uma abordagem interdisplinar e transcultural comprometida com o processo de autoconhecimento e desenvolvimento.
• Reconhecimento que a boa medicina deve ser baseada em boa ciência, devendo ser investigativa e aberta a novos paradigmas.

O QUE É?

MEDICINA INTEGRATIVA

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